Blog Mobilidade

21jun
2022

Segurança da Frota: descubra as melhores estratégias para otimizar!

Segurança da Frota: descubra as melhores estratégias para otimizar!

Nós sabemos da importância da segurança da frota corporativa e desenvolvemos um Webinar muito especial para gestores, com profissionais top de linha compartilhando as melhores estratégias de otimização.

Afinal, o que fazer para ter uma estratégia de segurança ideal? Para esse debate selecionamos profissionais com alto gabarito no intuito de compartilhar vivência e expertise de alto nível. Veja agora os nomes:

  • Anderson Garcia – Gerente Nacional de Logística Comercial do Grupo Bimbo com mais de 24 anos de vivência no setor da indústria alimentícia;
  • Luiz Cláudio Souza - Cofundador e CEO da Fleeting Mobilidade com mais de 15 anos de experiência no setor automotivo;
  • Victor Coelho – Gerente de Contas da ALD Automotive com vivência de 10 anos atuando no mercado.
  • Gigliola Cintra – Head Comercial da ALD, atuando na área de gestão de Frotas há mais de 15 anos.

Como prometido na transmissão, vamos compartilhar nesse conteúdo essas práticas de otimização e respostas para as perguntas feitas pelo chat. Confira!

Quais são os riscos de você não ter uma política de frota alinhada com a estratégia da empresa?

Anderson Garcia responde:

É muito importante não só para a política de frotas, mas para todas as políticas de uma companhia, acompanhar as diretrizes corporativas. Além disso, ao montar a política, é preciso olhar para a missão, a filosofia e construir tudo em cima dessa estrutura.

Como exemplo, na Bimbo do Brasil, a filosofia consiste em construir uma empresa sustentável, altamente produtiva e plenamente humana, isso sendo muito bem divulgado dentro da empresa.

E quando nos referirmos em uma companhia plenamente humana, essa é a associação que os colaboradores devem ter da política para com as diretrizes da empresa.

Finalmente, o comprometimento, o comportamento do ser humano e o comportamento do condutor em ver a política trabalhando em prol da missão e da filosofia da empresa é um grande bem que a companhia deve ter.

Luiz Souza compartilha sua visão sobre o tema:

Completando a resposta do Anderson, temos que além do time de frotas e todas as orientações de frotas estarem ligadas às diretrizes e objetivos estratégicos da empresa, é muito importante que a política de frotas “fale no mesmo tom que a governança corporativa”. Lembrando que a política é um documento que rege as regras de utilização dos veículos entre a empresa e o colaborador que usa o veículo.



Qual a importância do condutor saber como e quando realizar as revisões de manutenção? E a quem que ele deve recorrer?

Gigliola Cintra responde:

Quando entregamos o carro para o condutor, devemos dar esclarecimento sobre os procedimentos que ele precisa seguir. Dentre os vários pontos de importância, temos:

a segurança da vida dele, de sua família e de seus passageiros;

  • a necessidade do veículo estar com as revisões em dia (por tempo ou por quilometragem, o que acontecer primeiro);
  • manutenção preventiva;
  • manutenção corretiva;
  • uso dos alertas emitidos pelos veículos no painel devendo parar para verificação;
  • verificação dos pneus como um item de segurança muito importante;

Todas essas práticas devem ser feitas seguindo a política e as diretrizes da empresa. Por exemplo, se em uma companhia, há uma gestora de frota, é sua função compartilhar um conteúdo no veículo com orientações, comunicados e procedimentos para realizar o agendamento das ações de manutenção ou se há uma empresa com frota própria, esse procedimento precisa estar claro para o condutor por meio de treinamentos, comunicados etc.

Finalmente, esses pontos refletem segurança, eficácia na direção e principalmente economia, já que um condutor que não realiza essas práticas de manutenção pode incorrer em perda de garantia, perda de tempo e segurança do veículo.

Victor Coelho complementa:

É importante reforçar a questão de comunicação como no caso de um ebook (ou livreto impresso). Quando um gestor de frota entrega um veículo ao condutor, deve observar o básico que se refere a:

  • o que fazer em casos de manutenção;
  • como proceder em casos de sinistro;
  • a que canal ele deve recorrer.

Dessa forma, é possível reduzir as dificuldades do condutor, diminuir o tempo de parada do veículo, reforçando a prevenção da segurança e a redução de custos.

Luiz Souza conclui:

Esse ponto gera uma oportunidade de trazer o condutor para o lado da gestão e fazer com que a massa de condutores assumam a sua responsabilidade com o veículo, ajudando a manter o compliance de manutenção preventiva, a eficiência da frota e outros pontos importantes.

Qual deve ser o plano estratégico da empresa para evitar acidentes?

Anderson Garcia responde:

Um plano robusto. Dentro da política de frotas é muito importante ter muito bem estabelecido, definido e escrito um regulamento que aborde todas as questões de segurança viária e prevenção de acidentes.

Na Bimbo do Brasil, por exemplo, há um comitê de segurança formado em cada centro de vendas chamado de comitê de segurança viária, que é constituído pelos próprios colaboradores:

  • de frota;
  • de distribuição;
  • da área comercial.

Todas essas pessoas atuam como condutores nas ruas diretamente na atividade e com papel fundamental de passar o direcionamento para a equipe fazendo um trabalho muito forte de conscientização e de abordagem de temas de segurança.

Luiz Souza complementa:

A importância de diferentes atores em diferentes locais para disseminar as orientações e suas diferentes visões em aspecto de segurança, ou seja, transformando a segurança em cultura dentro da empresa.

Além disso, o plano estratégico robusto precisa ter uma agenda de segurança. Isso significa que para que a segurança se torne um valor, precisa ser falada com frequência.

Como funciona a estratégia de capacitação dos condutores? E além disso, como são mensurados os resultados?

Gigliola Cintra responde:

Nesse plano estratégico, além de comunicados, de reforçar a segurança e conscientização, é muito importante que os condutores façam cursos de direção defensiva.

Com o advento da internet ficou mais fácil aproximar os condutores e treiná-los online, reforçando as melhores práticas de direção, passando procedimentos operacionais, de segurança.

E para mensurar isso, é preciso ter seus KPIs (Indicadores-chave de desenpenho). Por meio deles é possível observar se está reduzindo multas, diminuindo sinistros e formando uma frota mais segura para a empresa.

Anderson Garcia contribui:

Tudo começa no formato e na qualidade da contratação. É importante que os condutores realizem testes escritos e de manejo que são aplicados pelos próprios funcionários de frota.

Na Bimbo do Brasil, a primeira semana do condutor tem foco em capacitação e procedimentos da empresa e especificamente 1 dia e meio para questões de segurança viária, reforçando a importância e o peso da segurança e a expectativa da conduta desse condutor em relação à empresa e sua atuação nas ruas.

Em relação ao monitoramento, cada centro de venda tem uma chamada onde são anunciados todos os resultados de segurança viária e segurança do trabalho, sendo atualizado uma vez por mês, porém, com chamadas “cápsulas de segurança” que podem ser semanais ou mensais para multiplicar e disseminar as questões de segurança da empresa.

Victor Coelho contribui:

A questão do treinamento no momento da contratação é uma dica de ouro para os gestores de frota, antecipando a capacitação de condutores e entendendo se o colaborador tem o fit adequado com as políticas da empresa.

Lembrando que esse condutor vai representar a empresa independente se o veículo estiver adesivado ou não, ou seja, existe uma preocupação da empresa em colocar uma vida conduzindo um veículo que está levando materiais que representam a empresa. Então, em relação a capacitação e treinamento dos condutores, é fundamental que se verifique questões básicas como:

  • A CNH está válida ou vencida?
  • A habilitação é adequada para aquele tipo de veículo?

Outro ponto muito importante é que viemos de duas décadas de uma constante atualização dos veículos, por exemplo, ABS e air bag não eram itens obrigatórios antes de 2014.

Além disso, as empresas montadoras hoje são denominadas autotechs, ou seja, empresas de tecnologia. Isso significa que não se trata de carros apenas com componentes mecânicos.

E para o condutor adaptado apenas com transmissão manual? É fundamental saber se essa pessoa está habilitada com veículos mais atuais e com maior nível tecnológico com transmissão automática, com maior tração, as tecnologias automotivas.

Luiz Souza conclui:

Em termos de estratégia de capacitação de condutores, nós seguimos o onboard e ongoing do condutor. Quando ele chega na companhia é abordado o tipo de máquina que ele vai conduzir.

Por exemplo, para atuar no segmento de mineração, a operação do condutor é completamente diferente da distribuição de produto ou do propagandista da farmacêutica. Ou seja, é muito importante ter um treinamento de indução robusto e alinhado com a máquina e operação.

E isso não é suficiente. O condutor pode ficar lá na empresa 2, 3, 4 anos dirigindo aquele veículo e ao longo da vida útil desse veículo é importante manter um treinamento constante em relação a elementos técnicos e de conscientização ou até mesmo em relação a lembranças.

O exemplo disso é a calibragem de pneus. Ninguém ensina como calibrar um pneu, no entanto, é preciso lembrar dessa operação que é muito importante calibrar pelo menos uma vez por semana.

Existe uma estratégia acerca de uma cultura de segurança positiva?

Gigliola Cintra responde:

Esse é o segundo passo em relação à capacitação do condutor. Além de deixar claro para o condutor sobre a segurança de sua vida e de seus passageiros, é importante ter um benefício por trás disso.

A empresa deve preocupar-se com a premiação de um condutor que não teve multas e nem sinistros. Nesse caso, é fundamental ter sistemas de premiação no fim do período de contrato ou no fim da vida útil do veículo oferecendo o benefício da compra para o condutor.

É estipulado um percentual de desconto no mercado, com um limite máximo para aquele condutor que seguiu as regras de segurança e cumpriu as exigências de forma perfeita, sem multas, sinistros, efetuando todas as revisões de forma disciplinada, realizando todos os treinamentos disponibilizados pela empresa.

Por outro lado, condutores que não tiveram essa conduta perfeita, a pontuação de desconto vai caindo para a compra do veículo, porém ainda mantendo o incentivo.

Victor Coelho contribui:

Essa é uma ação ligada à estratégia comentada inicialmente. Quando falamos em capacitação e uma cultura positiva, primeiramente, muito mais ligado à questão da punição em relação a regras, controles e procedimentos.

No entanto, como gestores de frota, o estímulo é uma forma diferente de abordagem mais positiva sobre esse aspecto. Ou seja, ao invés de usar a punição como incentivo, explorar a educação e a capacitação.

Especialmente aquele grupo que está tendo uma grande incidência de sinistros, deve-se trazer para conscientizar mais e punir menos e em relação ao grupo de bons condutores, premiar, incentivar como forma de exemplo. Assim um grupo influencia positivamente o outro fazendo com que o grupo menos eficiente adotem medidas mais positivas como:

  • rodar de acordo com a velocidade da via;
  • fazer as manutenções em dia;
  • conduzir com mais prudência e cuidado.

Luiz Souza contribui:

Importante o exemplo da Gigliola, que usa o incentivo da compra do veículo no final do contrato ou da sua vida útil. Isso incentiva um “olhar de dono”. Como condutor, se é sabido que há um possível benefício na frente, é muito provável que haja um esforço ainda maior. Isso significa que o colaborador age mais e melhor, se ele é incentivado.

Ou seja, como gestor de frota, tudo que puder ser explorado para impor um aspecto positivo em relação à segurança e menos negativo em relação a sanções, multas e punições.

Entretanto, uma política de frotas, deve sim ter sanções punitivas, mas também deve ter aspectos que bonifiquem aqueles que estão colaborando positivamente para a cultura de segurança da empresa.

O que está muito em voga no momento é a gamificação e se o gestor de frotas consegue trazer os elementos dessa estratégia para a segurança, é possível criar uma competição positiva, considerando indicadores básicos como:

  • infrações de trânsito;
  • acidentes e incidentes; e outros.

Anderson Garcia conclui:

Uma boa prática existente na Bimbo do Brasil, especialmente neste mês de maio amarelo, é o quarto ano consecutivo que os condutores estão sendo premiados por boa condução.

Nós temos o prêmio anual do bom condutor que incentiva o colaborador. Ou seja, quando ele não acumula nenhuma multa ou sinistro, recebe um cartão com um valor no primeiro ano, e caso ocorra a mesma conduta no segundo ano, ele tem um aumento nesse valor, e assim sucessivamente.

É importante compartilhar o resultado positivo dessa estratégia que leva a alguns colaboradores a estar há 4 anos sem levar uma multa sendo reconhecido na parede amarela, pelo centro de vendas, pela equipe de CSV e a parabenização de todos.

Victor Coelho acrescenta:

Isso também reforça a importância da análise dos dados. Hoje a tecnologia embarcada em todos os setores e não é diferente no setor automotivo.

Qual a importância da análise dos dados para que o gestor avalie aspectos de segurança? E aliado a isso, como se faz o monitoramento da performance desses condutores? E ainda, com qual frequência?

Anderson Garcia responde:

A importância é proporcional à possibilidade de fazer boa gestão, não só do ponto de vista financeiro. Falar de uma boa gestão dos indicadores de segurança de frota é ótimo para o financeiro. Dentro disso, falar de consumo de combustível e outros pontos.

Mas especialmente ter esses dados e se respaldar para que o gestor possa aplicar as políticas em relação aos condutores, tanto para bons condutores, como para colaboradores com problemas críticos. Sem os dados estatísticos é impossível realizar esse controle e ranquear o melhor condutor versus o pior condutor por multas, contribui imensamente para o processo de tomada de decisão da empresa.

E quando falamos em relação à frequência de monitoramento, esse CSV formado em cada centro de vendas atua diariamente em cada evento junto ao condutor responsável pela ocorrência de um sinistro.

Victor Coelho contribui:

É importante ter um mindset sobre aonde eu quero chegar, é importante entender onde eu estou e o que eu preciso fazer para chegar lá. E a análise dos dados passa totalmente por esse passo.

Ou seja, ter um parceiro que provê dados de forma consultiva e estratégica, trabalhando ao lado da empresa para compartilhar dicas e insights sobre os melhores caminhos e as principais ações a serem tomadas é fundamental, pois acelera o processo de maturidade da gestão de frota.

Trabalhar com dados hoje é indispensável para que você tenha mais eficiência e um melhor resultado em relação à segurança de frota.

Como agir em relação aos acidentes da frota?

Anderson Garcia responde:

Infelizmente quando existe um acidente, precisamos ter muita cautela e uma equipe preparada para isso. Acima de tudo, a prioridade é a saúde e a segurança do ser humano, ou seja, garantir a integridade do condutor e de seus passageiros.

Além disso, temos os pedestres e os terceiros envolvidos como pontos fundamentais e prioritários de atuação. E por trás disso, devemos ter uma equipe muito bem capacitada e pronta para atuar nesses eventos, apoiando novos colaboradores, independentemente da situação

Temos a equipe de frotas, e caso ela esteja sobrecarregada, temos a equipe de supervisores de distribuição e temos ainda, a equipe de supervisores da área comercial em último caso, reforçando o porquê de ter esse comitê de segurança viária, evitando a responsabilidade para uma pessoa só e fortalecendo a eficiência e o suporte a essas situações.

Victor Coelho contribui:

Importante ter essa segurança de a quem recorrer como essa comissão mencionada, para fazer uma análise dos casos para por meio disso atingir práticas de prevenção de ações inadequadas como:

  • maus comportamentos repetidos;
  • ausência de manutenção;
  • sucessão de falhas.

Ou seja, quando é feita uma investigação nesses momentos é possível aprimorar, no sentido de prevenir acidentes.

Qual é o conselho a ser dado a um novo gestor de frota?

Anderson Garcia responde:

A primeira coisa que um gestor de frota iniciante deve pensar é na parte de segurança, principalmente dos condutores e na conscientização em todas as áreas da companhia que você atuar.

Dentro disso, cultivar e trazer essa cultura para dentro da empresa, impondo a segurança em primeiro lugar. A melhor viagem é aquela que nos leva de volta para casa. Além disso, ter uma política constantemente atualizada, evoluindo:

  • com dados estatísticos;
  • em fatos;
  • em regras; e
  • em aplicação.

Luiz Souza contribui:

Primeiro ponto deve ser mesmo a segurança. Além de ser um gestor de frota, você deve ser um “gestor de vidas” que está ali dirigindo os veículos da empresa para tocar a operação.

Perguntas realizadas por participantes do Webinar

1. Em quanto tempo você conseguiu minimizar multas e acidentes de trânsito após começar a aplicar as campanhas e conscientizar os seus condutores?

Anderson Garcia responde:

Não é um serviço tão simples, por isso temos esse comitê para atuação direta com o condutor diário, semanal e mensal. A partir disso, em média após 3 ou 4 meses vemos o gráfico trazer resultados mais positivos.

2. Quais dicas vocês podem compartilhar para quem não tem muito orçamento para investir na segurança da frota?

Anderson Garcia responde:

Acho que o reconhecimento é tudo. Então, pelo menos pequenos reconhecimentos em públicos são essenciais para o incentivo ao colaborador com café da manhã uma vez por mês, por exemplo, para aumentar a autoestima do recebedor do prêmio e estimular os demais colaboradores a buscar essa conquista.

3. Tenho dificuldade em conscientizar os condutores sobre a importância de segurança na frota, vocês tem alguma dica para realmente colocar na cabeça das pessoas o quão importante é a segurança e como isso poderá transformar a jornada deles no trânsito?

Victor Coelho responde:

Um conselho muito relevante é tirar a Segurança do “Papel” e passar para a prática. Muitas vezes temos uma política com regras claras, porém ela precisa ser vivenciada no dia a dia.

Ações como DDS (Diálogo Diário de Segurança), fóruns entre equipes que utilizam 5-10 minutos diários para compartilhar situações do cotidiano que podem melhorar o nosso dia a dia, sejam em ações para evitar acidentes, bem como agir em caso de ocorrências.

Promover Pílulas de segurança, debates engajando também a alta diretoria e todos os colaboradores.

Implantar a cultura de segurança na prática é uma ação contínua que deve ser desenvolvida todos os dias!

4. Tenho veículos blindados na minha frota, tem alguma dica de segurança especifica?

Gigliola Cintra responde:

Sim, a dirigibilidade de um veículo blindado é diferente e além disso os condutores também precisam estar preparados não apenas na questão da direção, mas também nas orientações de como atuar em questões de riscos como por exemplo em tentativas de assalto.

Para isso é importante que esses condutores tenham conhecimentos básicos dessa direção de veículos blindados através de cursos, que pode ser presencial, palestras on-line, e além disso uma comunicação efetiva com esses condutores desde a manutenção do carro blindado até as questões de segurança de como dirigir e como atuar em situações de risco de um carro blindado.

Além disso é importante ter na política de frota da empresa as particularidades dos veículos blindados.

5. Adorei a ideia de gamificar a frota, mas como faço? Existe um tempo de starting? é algo que demora muito para implementar? P.S: acho esses sistemas de descontos e recompensas para comprar os veículos que os condutores que não são infratores tem, incrível?

Victor Coelho responde:

A gamificação da frota precisa ser implantada de uma forma simples, de preferência utilizando dados acessíveis, como histórico de multas e sinistros. Caso tenha telemetria, os dados do equipamento também podem servir de apoio para a criação do programa. Você pode estipular programas de incentivo onde quanto menor o número de multas e sinistros, maior a pontuação do condutor.

A premiação pode ser diversificada, seja em descontos na aquisição do veículo ao final do contrato, ou recompensas como viagens ou similares.

O tempo para implantação não deve ser um grande impeditivo, lembrando que para a execução do programa, é imprescindível que a sua política de frota esteja atualizada, aprovada pelos stakeholders para que o programa tenha validade.

Lembre-se de investir na divulgação do programa, engajando os condutores a obter a eficiência da frota!

Assista a seguir ao webinar.