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08jun
2021

Gestor de Frota de primeira viagem? 5 erros comuns para serem evitados

Gestor de Frota de primeira viagem? 5 erros comuns para serem evitados

A rotina de um gestor de frota é repleta de desafios. São diversos procedimentos para tomar conta, como manutenção preventiva, multas, caronas, telemetria, economia de combustível, condutores, orçamentos e muito mais! Para quem está apenas começando tudo pode parecer ainda mais desafiador. Pensando nisso, a ALD Automotive vai prevenir você de 5 erros comuns na gestão:

 

1. Falta de “senso de propriedade”

Quem já não emprestou um objeto para um amigo, como um livro, e o recebeu em estado diferente? Muitas vezes cuidamos do que é de nossa propriedade melhor do que aquilo que não é nosso, e no caso de um carro de frota, as consequências da falta de cautela com o veículo podem influenciar negativamente o fluxo de caixa de uma empresa.

Se tem algo que precisa ser prioridade na agenda do gestor de frota é educar os seus condutores a ter um alto senso de propriedade e cautela com os veículos da empresa.



É fundamental a realização de ações de comunicação periódicas com as melhores práticas de utilização do veículo durante o serviço. A preocupação com um bom ciclo do veículo é essencial, para quando a devolução do carro acontecer, seja devolvido apenas com avarias de desgaste natural. Quando esse cuidado acontece, o interesse da locadora em comprar o veículo no final do ciclo de contrato são bem mais altas.

 

2. Assinar contratos sem flexibilidade

Você que já lidou com alguma receita de cozinha deve ter percebido que se você errar a quantidade dos ingredientes, colocando uma porção maior ou menor, talvez tenha o prejuízo de ter que gastar mais do seu bolso para comprar mais ou novos ingredientes.

Da mesma forma, se você como um gestor de frota contrata mais KM do que o necessário para os carros da sua empresa, ou menos KM, irá gerar prejuízos, tanto em ter que pagar por mais, ou pagar por algo que não está utilizando, e sem falar da manutenção. Vamos ser sinceros, quem não deseja reduzir os custos?

Sabemos nem sempre é possível prever com 100% de assertividade os KM. Como solucionar essa questão? Busque sempre fazer negócios com empresas que oferecem flexibilidade no contrato. A ALD Automotive defende uma política onde o cliente precisa ter a oportunidade de revisar o contrato através de consultoria dos serviços contratados, seja com relação aos KM, pneus, carro reserva, seguro, entre outros assuntos.

 

3. Ignorar a importância do Benchmarking

Tem o desejo que sua frota seja forte e eficaz? Para isso você deverá

medi-la em relação a outras frotas, e a melhor forma será compará-la com o que é praticado em empresas similares dentro e fora de seu segmento.

Ter na ponta do lápis e no seu excel uma visão dos melhores custos x benefícios dos modelos de veículos disponíveis no mercado é mais que necessário. O processo de análise do melhor perfil de carro para os seus condutores leva em consideração alguns pontos principais como:

  • Custo de locação
  • Manutenção da frota
  • Valor de franquia do seguro
  • Consumo de combustível

Analisar a necessidade da frota, o perfil do condutor e a sua real necessidade nem sempre é fácil, busque comparativos e melhores práticas com a ajuda de quem entenda de benchmarking de frotas.

 

4. Desconsiderar a regulação analítica para redução de custos

Gestor de frota, algo que não pode ficar para trás em sua agenda é o incentivo aos seus condutores a analisar se as necessidades da frota estão mudando ao longo do tempo e como estas necessidades podem ser atendidas. Todas essas informações devem ser compartilhadas com a empresa gestora dos seus veículos.

A regulação analítica permite a redução de custos de peças e mão de obra, assim como, a exclusão de peças que já haviam sido trocadas anteriormente por apresentar alguma falha ou defeito, mas que constam dentro do plano de revisão. Dessa forma, a análise demonstrará o que já foi feito no passado para evitar custos no plano de manutenção no futuro.

Sendo assim, é necessário ficar atento a todos os aspectos da regulação de custos com a troca de peças e mão de obra em caso de sinistros e manutenções do contrato de gestão ou terceirização. Entenda seus direitos, deveres e responsabilidades.

 

5. Falta de investimento em capacitação e treinamentos

Chegou o final do mês, e um dos mais temidos pesadelos para o bolso de um gestor de frotas é ter que pagar mais pelo excesso do consumo de combustível.

Qual seria o plano de ação? Lidar com a causa, e não somente o efeito. Conscientize o seu condutor investimento em capacitação com orientações para questões como condições mais seguras de direção e melhores práticas para condução do veículo de forma mais econômica. Treinamentos internos vão trazer diversos benefícios:

  • Diminuição de acidentes (sinistros);
  • Prevenção de multas, infrações e desgaste prematuro de peças;
  • Redução no consumo de combustível e emissão de poluentes;
  • Aprimoramento de técnicas e informações sobre segurança viária;
  • Aumento de eficiência e produtividade na condução do veículo.
     

A melhora na qualidade de vida e comportamento dos seus condutores no trânsito, com uma direção mais segura, responsável e sustentável acontece através de conscientização constante.